terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

ALÉM

Nesta mistura de quimeras e vida
Aquele lugar um imã, e de saudade
Que no extremo do rio detida
E que desejo, mas ficou por aqui
Esperando que alguém me veja rir.

Quem sabe demarcações inexistentes
Levem longe sem que possa ser
Descanso e sossego para os penitentes
De que essa instância possa oferecer
Felicitados nós? Diz-se talvez,
Naquela distância, em pouca vez.


Tão, só sonhada, não se insinua
Só de sonhá-la já me cansou
Olhando a lua.
Sente-se o frio quando ela pousou.
Ah, nesse canto também além
O mal se faz, enfrenta o bem.

Diferente de outros lugares
Nem com as sombras irreais ou não
Que alisa a alma nos seus altares
Que o bem ovule qualquer meu coração.
É disperso, sem nada, que é tudo,
Que a vida irrompa, sobretudo.

2 comentários:

Esyath disse...

Seria uma conversa sobre... o coração!?
Um espaço tão silencioso, cheio de altares, vitrais, sorrisos, gritos, lágrimas... Dizem que muita coisa muda na vida... Mas o coração é sempre o mesmo... Está sempre lá, pulsando, a espera de encontrar o tal do amor... e quando o encontra... zela por ele... e quando perde, chora e reinicia sua busca... É como um ciclo...

Beijos (Des)conexos!:)

*A propósito, te linkei! Tem problema!?

Esyath disse...

Seria uma conversa sobre... o coração!?
Um espaço tão silencioso, cheio de altares, vitrais, sorrisos, gritos, lágrimas... Dizem que muita coisa muda na vida... Mas o coração é sempre o mesmo... Está sempre lá, pulsando, a espera de encontrar o tal do amor... e quando o encontra... zela por ele... e quando perde, chora e reinicia sua busca... É como um ciclo...

Beijos (Des)conexos!:)

*A propósito, te linkei! Tem problema!?