quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

GNR - SANGUE OCULTO



Há luz na artéria principal,
Ardem as chamas de dois sois.
Há luta na arena artificial,
Corre o sangue, bato-me primeiro e a ti depois.

Ao lujir duna investida,
Es como saltar un hoguera,
La barrera de fuego,
Una frontera.

Ao fugir da própria vida
Sem correr e sem saltar,
Oculto sangue que tenho para dar.

Lo es como lo sangre,
Correran entre mis veras,
Ardem como el desejo,
Tu vision en mi caberas,
Ao fugir da própria vida
Sem correr e sem saltar,
Oculto sangue que tenho para dar.

Ao lujir duna investida,
Es como saltar un hoguera,
La barrera de fuego,
Una frontera.

Ao fugir duma investida,
É como saltar a fogueira,
À barragem de fogo,
Uma fronteira.
Ao deixar la própria vida
Sem volver la pista atrás,
Guardaré la sangre
Que tengo para dar.

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